segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

MENSAGEM: FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO TODO!!!

Amigos Leitores, 

Desejo a todos vocês e familiares: 

Um Feliz Natal com a Profunda Alegria de Jesus, e um Próspero Ano Todo!!!

E gostaria de presenteá-los com um clássico "Spiritual Gospel Song"...





 
Sweet Little Jesus Boy (by Mahalia Jackson)

Sweet little Jesus boy
They made you Be born In a manger
Sweet little Holy child
Didn't know Who You were

Didn't know you Come to save us
Lord To take Our sins away
Our eyes Was blind
We couldn't see, We didn't know
Who You were

You have Told us how
We are trying Master you have
Shown us how Even when you
Were dying

Just seems like
We can't do right
Look how We treated you
But please Sir
Forgive us Lord
We didn't know It was you

Sweet little Jesus Boy
Born A long time ago
Sweet little Holy Child
We didn't know Who You were

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

ARTIGO: A IMPORTÂNCIA DA ESPIRITUALIDADE PARA A SAÚDE

A importância da espiritualidade para a saúde
(Por *Leonardo Boff, JB on-line, 18/11/2013)

 

Via de regra todos os operadores de saúde foram moldados pelo paradigma científico da modernidade, que operou uma separação drástica entre corpo e mente e entre ser humano e natureza. Criou as muitas especialidades que tantos benefícios trouxeram para o diagnóstico das enfermidades e também para as formas de cura.

Reconhecido este mérito, não se pode esquecer que se perdeu a visão de totalidade: o ser humano inserido no todo maior da sociedade, da natureza e das energias cósmicas e a doença como uma fratura nesta totalidade e a cura como uma reintegração nela.

Há uma instância em nós que responde pelo cultivo desta totalidade, que zela pelo Eixo estruturador de nossa vida: é a dimensão do espírito. De espírito vem espiritualidade. Espiritualidade é o cultivo daquilo que é próprio do espírito, que é sua capacidade de projetar visões unificadoras, de relacionar tudo com tudo, de ligar e religar todas as coisas entre si e com a Fonte Originária de todo ser.

Se espírito é relação e vida, seu oposto não é matéria e corpo mas a morte como ausência de relação. Nesta acepção, espiritualidade é toda atitude e atividade que favorece a expansão da vida, a relação consciente, a comunhão aberta, a subjetividade profunda e a transcendência como modo de ser, sempre disposto a novas experiências e a novos conhecimentos.

Neurobiólogos e estudiosos do cérebro identificaram a base biológica da espiritualidade. Ela se situa no lobo frontal do cérebro. Verificaram empiricamente que sempre que se captam os contextos mais globais ou ocorre uma experiência significativa de totalidade ou também quando que se abordam de forma existencial (não como objeto de estudo) realidades últimas, carregadas de sentido e que produzem atitudes de veneração, de devoção e de respeito, se verifica uma aceleração das vibrações em hertz dos neurônios aí localizados.

Chamaram a este fenômeno de “ponto Deus” no cérebro ou da emergência da “mente mística” (Zohar, QS: Inteligência espiritual, 2004). Trata-se de uma espécie de órgão interior pelo qual se capta a presença do Inefável dentro da realidade.

Este fato constitui uma vantagem evolutiva do ser humano que, enquanto homem-espírito, percebe a Realidade Fontal sustentando todas as coisas. Dá-se conta de que pode, surpreendentemente, entabular um diálogo e buscar uma comunhão íntima com ela. Tal possibilidade o dignifica, pois o espiritualiza e o leva a graus mais altos de percepção do Elo que liga e religa todas as coisas. Sente-se inserido no Todo.

Este “ponto Deus” se revela por valores intangíveis como mais compaixão, mais solidariedade, mais sentido de respeito e de dignidade. Despertar este “ponto Deus”, tirar as cinzas que uma cultura demasiadamente racionalista e materialista o cobriu, é permitir que a espiritualidade aflore na vida das pessoas.

No termo, espiritualidade não é pensar Deus mas sentir Deus mediante este órgão interior e fazer a experiência de sua presença e atuação a partir do coração. Ele é percebido como entusiasmo (em grego significa ter um deus dentro) que nos toma e nos faz saudáveis e nos dá a vontade de viver e de criar continuamente sentidos de existir.

Que importância emprestamos a esta dimensão espiritual no cuidado da saúde e da doença? 

A espiritualidade possui uma força curativa própria.

Não se trata de forma nenhuma de algo mágico e esotérico. Trata-se de potenciar aquelas energias que são próprias da dimensão espiritual tão válidas como a inteligência, a libido, o poder, o afeto entre outras dimensões do humano. Estas energias são altamente positivas como amar a vida, abrir-se ao demais, estabelecer laços de fraternidade e de solidariedade, ser capaz de perdão, de misericórdia e de indignação face às injustiças deste mundo [...].

Além de reconhecer todo o valor das terapias conhecidas existe ainda um supplément d’ame como diriam os franceses. Ela quer sinalizar um complemento daquilo que já existe mas que o reforça e enriquece com fatores oriundos de outra fonte de cura. O modelo estabelecido de medicina não detém, por certo, o monopólio do diagnóstico e da cura. É aqui que encontra o seu lugar a espiritualidade.

A espiritualidade reforça na pessoa, em primeiro lugar, a confiança nas energias regenerativas da vida, na competência do médico/a e no cuidado diligente ou do enfermeiro/a. Sabemos pela psicologia do profundo e da transpessoal, do valor terapêutico da confiança na condução normal da vida. Confiar significa fundamentalmente afirmar: a vida tem sentido, ela vale a pena, ela detém uma energia interna que a autoalimenta, ela é preciosa. Essa confiança pertence a uma visão espiritual do mundo.

Pertence à espiritualidade a convicção de que a realidade que captamos é maior do que as análises nos dizem. Podemos ter acesso a ela pelos sentidos interiores, pela intuição e pelos secretos caminhos da razão cordial. Percebe-se que há uma ordem subjacente à ordem sensível, como o sustentava sempre o grande físico quântico, Prêmio Nobel David Bohm, aluno predileto de Einstein.

Esta ordem subjacente responde pelas ordens visíveis, e ela sempre pode nos trazer surpresas. Não raro, os próprios médicos/as se surpreendem com a rapidez com que alguém se recupera, ou mesmo como situações, normalmente dadas como irreversíveis, regridem e acabam levando à cura. No fundo é crer que o invisível e o imponderável são parte do visível e do previsível.

Pertence também ao mundo espiritual a esperança imorredoura de que a vida não termina na morte, mas se transfigura através dela. Nossos sonhos de voltar à vida normal deslancham energias positivas que contribuem para a regeneração da vida enferma.

Força maior, entretanto, é a de sentir-se na palma da mão de Deus. Entregar-se, confiadamente, à sua vontade, desejar ardentemente a cura mas também acolher serenamente sua vontade de chamar-nos para si: eis a presença da energia espiritual. Não morremos, Deus vem nos buscar e nos levar para onde pertencemos desde sempre, para a sua Casa e para o seu convívio. Tais convicções espirituais funcionam como fontes de água viva, geradoras de cura e de potência de vida. É o fruto da espiritualidade.

* Leonardo Boff, teólogo e filósofo, é também escritor. Junto com Jean-Yves Leloup e outros, escreveu ‘Espírito e saúde’ (Vozes, 2007).

sábado, 9 de novembro de 2013

REFLEXÃO: CORPO, ALMA E ESPÍRITO, POR FRANKL

“O corpo não pode ser construído,
mas o mal-estar físico pode ser mitigado.
A alma não pode ser consertada,
mas o distúrbio psíquico pode ser curado.
O espírito não pode ser produzido,
mas a dimensão espiritual pode ser despertada.”



(Viktor Emil Frankl)

ARTIGO: ESPIRITUALIDADE E BIBLIOTERAPIA NO CUIDADO AO PACIENTE COM HIV/ AIDS

Espiritualidade e biblioterapia no cuidado ao paciente com HIV/AIDS: uma perspectiva fenomenológica
(Patrícia da Silva Trasmontano, Eliane Ramos Pereira, Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva)


CONSIDERAÇÕES...

No campo da saúde a espiritualidade tem sido enfocada como viabilizadora da humanização dos cuidados aos pacientes, promotora do acolhimento integral ao indivíduo e sua família, facilitadora da relação entre o cuidador e o ser cuidado, assim como o sucesso da assistência prestada.

RESUMO

Problema: O desgaste dos cuidadores que tentam cumprir com tantas horas de trabalho; atender uma demanda expressiva de necessidades; suportar cotidianamente a dor, a perda e o sofrimento de seus clientes; prestar atendimento em ambientes muitas vezes insalubres e carentes de recursos diversos; e/ou não terem recebido qualificação e formação humanista, psicológica e espiritual devidas para lidar, de forma sensível e criativa, com os complexos existenciais humanos. Objetivos: Compreender as percepções dos pacientes que vivenciam o HIV/AIDS no que se refere à sua espiritualidade; analisar, numa perspectiva fenomenológica, a dimensão espiritual experimentada no cuidado mediante a aplicação da leitura narrada como terapia; e, identificar as repercussões da prática da arte de ler associada à arte de cuidar, na humanização aos pacientes que vivenciam o HIV/AIDS. Método: Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, de método fenomenológico, a ser realizado mediante levantamento em campo.

Descritores: Espiritualidade; Biblioterapia; Cuidados Integrais de Saúde; AIDS; Assistência Integral à Saúde.


Fonte: TRASMONTANO, Patrícia da Silva; PEREIRA, Eliane Ramos; SILVA Rose Mary Costa Rosa Andrade. Espiritualidade e biblioterapia no  cuidado ao paciente com HIV/AIDS: uma perspectiva fenomenológica. Online Brazilian Journal of Nursing [internet]. v. 12, out. 2013

LIVRO: EM BUSCA DE SENTIDO, POR FRANKL

LIVRO: EM BUSCA DE SENTIDO 



Refletir sobre espiritualidade consiste, primeiramente, 
a busca de sentido para todas as coisas, entre elas, a própria vida.

Em Busca de Sentido é um livro do escritor e psiquiatra austríaco Viktor Emil Frankl. 

Em Busca de Sentido (título original: Ein Psycholog erlebt das Konzentrationslager) retrata suas experiências como um detento de um campo de concentração e descreve seu método psicoterapêutico de como encontrar uma razão para viver. 

De acordo com Frankl, o livro tenta responder a pergunta: 
"Como a vida cotidiana dentro de um campo de concentração se reflete na mente de um prisioneiro mediano?" 

A primeira sessão do livro constitui as experiências de Frankl nos campos de concentração, enquanto que a segunda metade é uma introdução à Logoterapia.


Boa Leitura!!!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

DEPOIMENTO: BIANCA TOLEDO, UMA HISTÓRIA DE MILAGRE, FÉ E PRODÍGIOS

DEPOIMENTO: BIANCA TOLEDO, UMA HISTÓRIA DE MILAGRE, FÉ E PRODÍGIOS

Amados leitores e profissionais de saúde,

Vamos refletir um pouco neste momento...

Vocês acreditam em milagres?

Em alguma vez na vida, já foram desafiados a acreditar no impossível?

Estão precisando de respostas, forças e esperança neste momento?

Querem dar um novo sentido as suas vidas e práticas profissionais?


Convido a todos para assistirem a este vídeo emocionante, mas que pode mudar as suas vidas, os seus lares, as suas famílias e as suas histórias e as de muitos, de uma vez por todas!!! 

ATENÇÃO: O vídeo contém imagens e depoimentos "fortes", por se tratar de uma história real, ficando a critério do visualizador a responsabilidade de dar prosseguimento com a exibição. Se você não está em condições físicas e emocionais para assisti-lo, recomendo que não assista e se desejar, pedir para alguém próximo a você, capaz de assisti-lo, para comentá-lo posteriormente.



Tenham uma semana abençoada!!!

DEFINIÇÃO: AMOR, SEGUNDO 1 CORÍNTIOS 13

O AMOR...
 
 
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade
;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
(Bíblia Sagrada, Livro de 1 Coríntios 13:1-13).

sábado, 31 de agosto de 2013

MÚSICA: O PASSARINHO E SUA ESPERANÇA, POR CROMBIE


Vamos refletir?
 
 


O Passarinho e Sua Esperança
(Crombie)
Numa gaiola vive preso por quem deseja ouvi-lo cantar
Como os que vivem livres e voam pra qualquer lugar
E fica olhando o dia passando pra noite chegar
E fica olhando a noite passando até clarear
Seu universo tão pequeno espaço suspenso no ar
Viveu a vida inteira aprendendo a esperar
E canta sua esperança deixa a tristeza pra lá
Quem sabe ainda hoje seja livre pra voar
Voar...

ARTIGO: QUALIDADE DE VIDA E ESPIRITUALIDADE

Qualidade de vida e espiritualidade/ Quality of life and spirituality
(Por Raquel Gehrke Panzini, Neusa Sicca da Rocha, Denise Ruschel Bandeira, Marcelo Pio de Almeida Fleck)

Algumas Considerações...



Os conceitos religiosos/espirituais não são consensuais. O Dicionário Oxford (Simpson e Weiner, 1989) define espírito como a parte imaterial, intelectual ou moral do homem.
O termo espiritualidade envolve questões quanto ao significado da vida e à razão de viver, não limitado a tipos de crenças ou práticas.

A religião é a “crença na existência de um poder sobrenatural, criador e controlador do Universo, que deu ao homem uma natureza espiritual que continua a existir depois da morte de seu corpo”.
Religiosidade é a extensão na qual um indivíduo acredita, segue e pratica uma religião. Embora haja sobreposição entre espiritualidade e religiosidade, a última difere-se pela clara sugestão de um sistema de adoração/doutrina específica partilhada com um grupo.

Crenças pessoais podem ser quaisquer crenças/valores sustentados por um indivíduo e que caracterizam seu estilo de vida e comportamento. Pode haver sobreposição com espiritualidade, pois crenças pessoais não necessariamente são de natureza não-material, como o ateísmo.

Complementando, Koenig et al. (2001) salientam a relação dos termos com a busca do sagrado, definindo religião como um sistema organizado de crenças, práticas, rituais e símbolos delineados para facilitar a proximidade com o sagrado e o transcendente (Deus, Poder Maior ou Verdade/Realidade Final/Máxima) e espiritualidade como a busca pessoal por respostas compreensíveis para questões existenciais sobre a vida, seu significado e a relação com o sagrado ou transcendente que podem (ou não) levar a ou resultar do desenvolvimento de rituais religiosos e formação de uma comunidade.

RESUMO
Contexto: A espiritualidade tem sido apontada como uma importante dimensão da qualidade de vida. Objetivo: Apresentar revisão de literatura sobre qualidade de vida e espiritualidade, sua associação e instrumentos de avaliação. Método: Busca do tema-título nas bases de dados PsycINFO e PubMed/Medline entre 1979 e 2005. Resultados: A qualidade de vida é um conceito recente, que engloba e transcende o conceito de saúde, sendo composto de vários domínios ou dimensões: física, psicológica, ambiental, entre outras. Considerada a medida que faltava na área da saúde, tem sido definida como a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Há indícios consistentes de associação entre qualidade de vida e espiritualidade/religiosidade, por meio de estudos com razoável rigor metodológico, utilizando diversas variáveis para avaliar espiritualidade (por exemplo: afiliação religiosa, oração e coping religioso/espiritual). Também existem vários instrumentos de qualidade de vida válidos e fidedignos que avaliam a dimensão espiritual/religiosa. Conclusões: Novos estudos são necessários, entretanto, especialmente no Brasil. Tais estudos proverão dados empíricos a serem utilizados no planejamento de intervenções em saúde espiritualmente embasados, visando a uma melhor qualidade de vida.
Palavras-chave: Qualidade de vida, espiritualidade, religiosidade, instrumentos de avaliação.

Fonte: Panzini, R.G. et al. Qualidade de vida e espiritualidade. Rev. Psiq. Clín. 34, supl 1; 105-115, 2007.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

REFLEXÃO: A VIDA, O QUE É, O QUE É? SEGUNDO GONZAGUINHA

*** Para refletirmos, amados leitores.
Um abraço a todos!!!




O Que É, O Que É? (Gonzaguinha)

Eu fico com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...

Viver!
E não ter a vergonha de ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz...

Ah meu Deus! Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor e será
Mas isso não impede que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...

 E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida de um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...

E a vida
Ela é maravilha ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...

Há quem fale
Que a vida da gente é um nada no mundo
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo...

Há quem fale que é um divino
Mistério profundo é o sopro do Criador
Numa atitude repleta de amor...
 

Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...

Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser...

Sempre desejada por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte, só saúde e sorte...

E a pergunta roda e a cabeça agita
Eu fico com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...

segunda-feira, 22 de julho de 2013

ARTICLE: WHAT IS A CHAPLAIN?

What Is A Chaplain?
(By HCMA - Healthcare Chaplains Ministry Association)

 
 

 
A professional Healthcare Chaplain is a theologically educated, pastorally experienced, and clinically trained minister who is certified by a professional chaplaincy organization and serves as an integral member of the healthcare team. The chaplain’s primary role is to provide spiritual/pastoral care to patients/residents, their family members, and the medical staff. In addition, professional chaplaincy care provides emotional, religious, and ethical care.
A Board Certified Chaplain (BCC) has a specialized level of skilled spiritual/pastoral care — expertise, proficiency, know-how — that no one else can provide. The BCC has been peer reviewed for the competency of this chaplaincy care, and is endorsed by his or her church for this type of specialized ministry at the bedside.

Professional Chaplains are available 24-hours a day to provide compassionate and competent crisis intervention and spiritual/pastoral support to everyone, regardless of their faith or no faith.
Other Healthcare Chaplain Duties

In House Pastor for Staff

In the often stressful and demanding healthcare environment, the Chaplain is an understanding friend and confidant. The Chaplain can provide a listening ear and a pastoral point of view for the staff as they face professional and personal problems. Staff members who have no minister of their own often seek the Chaplain’s counsel, especially during times of personal family need or professional pressures.
Liaison for Local Clergy

Usually the healthcare Chaplain sees a patient/resident before his or her minister is aware of the hospitalization. With the patient/resident’s permission, the Chaplain can call the family pastor, priest, rabbi, or other religious leader. The Chaplain provides pastoral care and support until the patient/resident’s own minister arrives.
Contact for the Community
Serving often as the healthcare facility’s religious community public relations person, the Chaplain is able to coordinate services provided by the clergy. The Chaplain is prepared to conduct seminars and workshops on topics such as patient/resident visitation, terminal illness, death and dying, and the grieving process. The Chaplain is available also to speak in churches when the regular minister is away.

Support for Patients’/Residents’ Families

The Chaplain is available to help with the distressed families of critically ill or dying patients/residents. If the patient/resident does not have his or her own minister, the Chaplain serves as trusted friend and pastoral figure.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

REFLEXÃO: CÁRCERES, POR AUGUSTO CURY

"O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo,
mas o que asfixia a mente e algema a emoção.
Sem liberdade, as mulheres sufocam seu prazer.
Sem sabedoria, os homens se tornam
máquinas de trabalhar."
 
 
(Augusto Cury)

ARTIGO: ESPIRITUALIDADE NA ENFERMAGEM BRASILEIRA - RETROSPECTIVA HISTÓRICA

ARTIGO: Espiritualidade na enfermagem brasileira - retrospectiva histórica
(Por Ana Cristina de Sá e Luciane Lúcio Pereira)



Este estudo compreendeu a análise de artigos publicados (décadas de 50 a 90) na Revista Brasileira de Enfermagem – REBEN, que tratavam sobre a espiritualidade na enfermagem. Foi identificado tendências que denotam uma espiritualidade mais atrelada à religião nas primeiras duas décadas analisadas e que, ao longo das demais, acrescenta reflexões de caráter ético, bioético, filosófico e de tentativa de compreensão dos fenômenos da espiritualidade não somente como necessidade humana básica da clientela, mas do ponto de vista do próprio profissional.

RESUMO

A espiritualidade é um tema que permeia a literatura de enfermagem desde Florence Nightingale. No Brasil, a primeira publicação científica data de 1947 e persiste até hoje representada pela Revista Brasileira de Enfermagem. Este periódico reflete as tendências do pensar em enfermagem no país, pois publica os trabalhos melhor avaliados no Congresso Brasileiro de Enfermagem, evento anual da Associação Brasileira de Enfermagem que ocorre desde a mesma época. Procurou-se, dessa forma, fazer uma revisão histórica do pensamento da enfermagem brasileira no que se refere à espiritualidade a partir da busca ativa de artigos publicados na referida revista desde a década de 50 até o ano de 1999. Foram encontrados 57 artigos sobre o tema, os quais foram classificados em 9 categorias, a saber: espiritualidade como parte do caráter e da moral do indivíduo que escolhe fazer enfermagem; espiritualidade como filosofia de trabalho do enfermeiro; espiritualidade como parte do currículo e formação do enfermeiro; espiritualidade na assistência ao paciente, como necessidade humana básica; significado da espiritualidade para quem é cuidado (paciente/cliente); significado da espiritualidade para aquele que cuida; espiritualidade e humanização; espiritualidade e morte e morrer; e espiritualidade sob a luz da Ética e da Bioética. Concluiu-se que o pensamento dos enfermeiros no decorrer das décadas sofreu variações em número e categorias, que refletem a evolução da ciência e os questionamentos que esta gera.

PALAVRAS-CHAVE: Espiritualidade. Enfermagem. Enfermagem-literatura.

FONTE: SÁ, Ana Cristina de; PEREIRA, Luciane Lúcio. Espiritualidade na enfermagem brasileira: retrospectiva histórica. Mundo da Saúde, São Paulo: 31(2):225-237, abr/jun 2007.

sábado, 11 de maio de 2013

MÚSICA: MUITO MAIS, SEGUNDO JOÃO ALEXANDRE

 MUITO MAIS, SEGUNDO JOÃO ALEXANDRE





* Muito Mais *
(Composição: João Alexandre. Interpretação/ Vídeo: Hugo Reis)

Muito mais do que ver é preciso viver
Muito mais do que ouvir é preciso sentir
Demonstrar o amor é fazer como Deus
Que desceu lá do céu e entre nós se envolveu.

Muito mais que viver é preciso se dar
Muito mais que sentir é preciso lutar
Repartir o pão, estender a mão
Transformando a fé numa grande missão.

Fome de luz, fome de pão
Fome de amor, fome de paz
Todo homem sem Deus não tem vez nem razão
É um escravo da fome a mais.

Muito mais que fugir, bem pior é negar,
Muito mais que não ver, bem pior se omitir
Demonstrar o amor é fazer como Deus
Que se fez como nós se entregou e morreu [Jesus Ressuscitou].

Como ouvir e negar? Somos todos mortais.
Como ver e não ver? Somos todos reais.
Muitos tem tão pouco e outros tem demais
E perante Deus todos somos iguais.



TENHA UMA SEMANA ABENÇOADA!!!